quinta-feira, 5 de setembro de 2013

- “Hoje tem espetáculo? – Tem sim senhor!”...

Quando nos remetemos ao Circo com certeza ouvimos aquela música alegre e contagiante própria dele, enquanto vem na nossa mente à imagem da pirueta maravilhosa de um acrobata, a concentração de um equilibrista que arrisca a vida La no alto encima do arame, a habilidade do malabarista que arremessa vários objetos das mais diferentes formas para o alto, etc. Sem nos esquecer da figura do Palhaço, que é a “alma” do circo. 
Isso aconteceu na segunda quinzena do mês de Agosto de 2013, no Museu do Folclore, em São José dos Campos, quando se fez uma homenagem aos artistas circenses pela contribuição destes para manter vivo o espírito lúdico do ser humano.

"Corredor da alegria"..

Eu tive o privilégio de ter participado desse evento como mímico, tomando em conta a minha atividade de “brincante” de rua e minha característica de improvisador.

O público foi formado por crianças e adolescentes alunos de escolas públicas e particulares e da FUNDHAS, que dá auxilio ao jovem de baixa renda.                           

No gramado do Parque da cidade que circunda ao prédio do museu foi criada uma ambientação apropriada com o tema. O público foi recebido pelo palhaço “Pimentinha” que, dando as boas vindas, preparava a turma para o que ia assistir: - “Hoje tem espetáculo? –“ Tem sim senhor!”...
-Hoje vocês irão assistir a um espetáculo incrível, aonde encontrarão malabaristas “sensacionais”, acrobatas “espetaculares”, palhaços “maravilhosos”, etc.

Monitores dividiam a platéia em grupos que se revezavam para assistir simultaneamente a cada um dos artistas que estavam colocados cada um em um canto do espaço do “Circo”. No final se chamava ao fechamento no centro do “picadeiro” onde se faziam as apresentações e agradecimentos.

Realizamos dezesseis mini-apresentações por dia, entre manhã e tarde.

Pulando corda imaginária - Foto de André Marchezini

Para mim valeu o esforço, já que acabei trocando experiências com pessoas de circo, como é o palhaço Ioiô que, apesar de ter mais o menos a minha idade,
tem o olhar de uma criança...

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