quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Produto orgânico...

Fiquei sabendo que houve uma esplosão solar que pode afetar as tele-comunicações na terra: Reação orgânica do sol!!!




Explosão Solar



Colhi frutos orgânicos da terra!!!

Deu toda essa mandioca de um pé só, vocês acreditam?.

Esse aqui!!!

















Isso aqui e só a metade: Hummmm!!!


E não é que a terra do meu quintal é bem boa!!!


-Estou adaptando  meu espectáculo de forma bem orgânica, usando a bicicleta como meio de transporte e cenário do mesmo:




Usando essa base traseira de alumínio no bagageiro,

que quando abre vira uma mesa.


















Os objetos do espetáculo agora  cabem nesta "mini - mala",




Que é transportada desse jeito aqui.


 A ideia do "mímico-andarilho" é a de andar, levando a bike no bagageiro de um ônibus- se for para longe- junto com a mala, a burrinha e os objetos pessoais, apresentando em lugares diferentes, para públicos variados e registrando as experiências neste blog.


Indo para Campos do Jordão

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Fui Sábado à noite "brincar" nos bares de São José

É difícil. Juro que é difícil. Mas eu fiz o que me propus mais uma vez. Cheguei no bairro São Dimas -"de bike"- Me coloquei numa esquina enfrente a um bar do outro lado da calçada,  a uma distância em que as pessoas pudessem me enxergar. Estacionei a bike, tirei a "burrinha" da bolsa, coloquei minhas luvas e comecei a interagir com os transeuntes e as pessoas do bar. Depois brinquei com a burrinha e finalmente tirei a boneca da bolsa e  amarrei seus sapatos aos meus. Coloquei meu amplificadorzinho na cintura e saí dançando ao som do Jackson do Pandeiro entre as mesas. Consegui uns trocados e a certeza de que não é todo mundo que valoriza esse tipo de trabalho - o que é "normal". - Eu também falo para as pessoas o que penso delas na rua, e isso me faz bem!. Fui para o bar ao lado, a mesma coisa. Guardei meu material e montei na bike. Fui para o "Bar 10" na Adhemar de Barros -enfrente ao SESC- que já estava "fim de festa" e as pessoas bem "beudinhas"; mesmo assim brinquei, já que estava no meu "roteiro". Mais uma vez continuei minha "andança" e fui parar no finalzinho da V. Ema onde fiz o meu "melhor show da noite" no "espetinho do gaúcho" . O público lá era bem eclético. Havia crianças, jovens e gente mais madura. Consegui brincar de mímico, de burrinha e de dançarino. Foi realmente muito bom, "com palmas sinceras e tudo". Ganhei dois novos contatos e alguns amigos. Parei no último bar do roteiro. Fim do horário de verão, e eu -que me propus ir até a meia noite do horário de inverno- ainda estava lá -na luta - e as pessoas "bebendo" a noite. Num "Vai, não vai". Fiz minha última apresentação às pressas, como Cinderela antes da meia noite. Acabou!!!. Subi na minha abóbora de duas rodas, liguei no meu mp4 o som do rapadura psicodélica e sai "mimicoandarilhamente" pelas ruas de São José rumo aos "Altos da Vila Paiva". Deu a graninha "certinha" - como sempre - Menos Mal!!!   A Propósito?, Vocês ouviram falar da Fundação Cultural Cassiano Ricardo?



"Cair da tarde na Vila Rossi" - Lá vou eu...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

aproveitando o espírito do carnaval e "tomara que não chova"

Estou me preparando para ir brincar esse fim de semana na noite, nos bares de São José e talvez domingo em Campos. É difícil. Não é o que mais quero - gostaria  mesmo é de estar apresentando "o espetáculo" adaptado à bike - mas devido ao calor que está fazendo durante o dia e até começar a apresentar nas escolas, vai no improviso à noite mesmo. Vou de bike, carregando "Maria Antônia" - a boneca de dançar - e minha burrinha. Além de amplificador de cintura, mp4, maquiagem, etc.
Maria Antônia no seu novo "visu"
Maria Anônia não é muito bonita. Faz uns dez anos quando morava em sampa - no morro do querosene - o meu amigo Afonso Miguel (mestre mamulengueiro) me diz que queria fazer uma boneca esculpida diretamente na espuma, já que a técnica utilizada tradicionalmente é a de prencher uma malha de dança inteira de elanca com pedacinhos de espuma. E não é que eu, andando pela Av. Corifeu A. Marques de Fusca, acabei achando uns blocos de espuma novinhos, que acabavam de ser jogados?. Maria Antônia é feia mesmo!,  Também, não dava para ser de outro jeito, já que, levando Afonso para o  aeroporto de Guarulhos rumo à Europa, acabou de se esculpda  na tesoura, num cantinho do assento traseiro do Fusca, que estava repleto das suas bagagens, num dia de chuva torrencial. Depois ela passou pelas mãos do meu amigo Antônio de Olinda que deu o acabamento da pele e por mim, que acabei acertando tudo na tesoura. O mestre mamulengueiro "Saúba dos bonecos" fez os primeiros "sapatos grudados" que eu renovo de tempos em tempos.


os sapatos grudados

Eu não sou um grande dançarino de forró. Sou simplesmente um "palhaço-mímico" que tem Maria Antônia como mais um elemento para "brincar" na rua.
a boneca na bike, em cima da mesa

O trabalho nos bares é legal quando existe um espaço grande na calçada em que eu possa interagir com os transeuntes ou com os próprios carros que passam, para depois chegar perto das mesas. Ele flui melhor quando consigo brincar -olho no olho - com alguém das mesas que passa a ser meu "interlocutor". Não adianta querer atingir a atenção de todos que estão no bar. É melhor pegar um canto e criar uma certa intimidade com alguns. A boneca serve para eu me deslocar entre as mesas, atingindo mais pessoas, o que é necessário na hora de "rodar" o chapéu.  

  
o amplificador de cintura e o mp4
                             

                                                                                              
               O trabalho nos bares é dificil no começo, porque me coloca na mesma posicão de outras pessoas que oferecem seus produtos (vendedor de flor, de amendoim, etc.). A rua é pública e todos têm o mesmo direito de correr atrás do seu. Ultimamente acabei me assumindo como "mais um trabalhador" e me sinto bem com isso.







dançando com Maria Antônia

 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Hoje voltei para Campos do Jordão e nasceram os primeiros maracujas

Hoje fiquei feliz ao ver na parreira dois maracujazinhos pequeninhos que acabaram de nascer.
Voltei para Campos do Jordão. Eu não queria. Preferia dar um tempo até o carnaval, mas senti falta do oxigênio de lá. Realmente é bom respirar o ar da montanha, me faz bem. Trabalhei. Foi dificil como sempre, mas conseguí. O povo gosta da burrinha. Há bastante gente extressada e eu sou obrigado a ter que parar os carros para conseguir chamar a atenção dos fregueses das mesas. Não é o que mais gosto, mais às vezes acontecem cenas de alta qualidade de improviso e entre a massa existem pessoas requintadas que apreciam realmente meu trabalho. Elas e o clima de Campos são o que me mantém a tanto tempo por lá. vou desde 1994. Mais para frente vou mostrar personagens de Campos e falar mais a respeito.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dando um trato no blog


Hoje tomei a resolução de incluir mais fotos no blog. Ficou mais leve e agradável de ler. Conto com a ajuda do meu amigo "Brandão" assim como contei com a ajuda de Rodolpho Pinotti.





 

O meu amigo Brandão.