ESPETÁCULOS


Na Rua, as Peripécias do Mímico Andarilho
Espetáculo de mímica e clown interativo

Milongas Sentimentais
Comédia de teatro popular

Dois Brincantes e o Príncipe Feliz
Espetáculo de teatro Popular





Na Rua, as Peripécias do Mímico Andarilho
Espetáculo de mímica e clown interativo



Foto de Ricardo de Paulo - Ocupa Atibaia 2016


O espetáculo, com mais de 15 anos de existência, é protagonizado pelo Mímico Andarilho, que, através de uma linguagem gestual, apresenta uma paródia sobre a figura do palhaço popular que precisa se encher de ânimo para chamar a atenção e estabelecer um diálogo com as pessoas nas ruas, por meio do jogo do improviso livre em que o lúdico prevalece. 

 O personagem chega ao meio do público como quem está de passagem. De forma ingênua, “brincando”, procura criar empatia desde o começo. Localiza-se no centro do “palco”, onde há um poste-lampião antigo que sinaliza o cruzamento da “Rua da Tristeza" com a "Rua da Alegria". A partir daí, vai desenvolver a história, que é totalmente interativa.

De uma pequena mala, ele tira os objetos que servem como estímulo para desenvolver a trama. Como primeiro elemento, que é o que vai alinhavar a história inteira, o “Andarilho” pega um globo terrestre inflável e, quando o enche de ar, fica com ânimo suficiente para continuar a sua luta diária. Trata-se de uma metáfora sobre a importância de “encher nosso próprio mundo”, individual, para se colocar como um ser transformador do meio externo, o mundo coletivo. Depois vai tocar flauta e realizar números de pantomima interativos, utilizando outros objetos que tira da sua mala, como um quadro de Charles Chaplin e seu "Carlitos", além de um quadro de um halterofilista

Ficha Técnica: 
"As Peripécias do Mímico Andarilho"
Roteiro, atuação, cenário e figurino: Carlos Javkin
Orientação cênica: Eduardo Coutinho e Adriana Marques
Duração aproximada: 45 minutos
Faixa etária: livre.

https://www.facebook.com/MimicoAndarilho/photos/?tab=album&album_id=862634737176558


                                                     

Milongas Sentimentais
Comédia de Teatro Popular

A Montagem: Um contador de histórias clownesco veste quatro personagens - "O Gaúcho argentino", "O Compadrito", "A Madre" e "O Botequeiro" - para se referir à Argentina, falando de seus habitantes de forma bem humorada, fazendo um paralelo com a história e a cultura do Brasil no contexto da realidade Latino-Americana.

Proposta Cénica: O espetáculo tem o espírito do teatro de rua e do clown, onde o ator cria uma comunicacão direta com o público, usando dos recursos corporais da mímica. Ele veste figurino básico, fazendo a mudança rápida dos personagens mediante a troca de alguns acessórios. Como cenário um biombo adaptado a diferentes espaços trás um fundo azul que o próprio ator modifica no transcorrer da peça. No começo aparece uma bandeira branca com um grande sol representando Latino-America. que logo depois se transforma no quarto de cortiço de um "Compadrito", com sua mobília simples: uma mesa com um gramofone, a cama, um gaveteiro antigo, a foto de "Gardel", uma caixa de madeira como banco e um velho "bandoneón". Já no final aparece um quarto de compadrito com tudo o que tem direito: uma máquina de café, "baleiro", estantes com garrafas, teias de aranha, caixa registradora, etc.

Ficha Técnica:

Milongas Sentimentais:  Comédia de teatro popular
Orientação Cênica: Eduardo Coutinho
Roteiro e atuação: Carlos Javkin
Cenário e figurino: Conceição Acioli e Carlilnhos Deusdeth
Bonecos: Mayr Mendes e Mestre Saúba dos Bonecos
Participação especial ao violão: Diogo Oliveira
Duração: Aproximadamente 60 minutos
Faixa Etária: Livre

"O Compadrito"

Milongas Sentimentais já foi apresentado para dezenas de escolas - inclusive em espanhol - , sendo ideal para o público do ensino médio, já que oferece uma visão mais abrangente da realidade do Brasil no contexto latino-americano aos adolescentes, podendo ser apresentado em diferentes espaços, seja dentro da própria escola o em salas de espetáculos. Milongas Sentimentais também é ideal para o publico da terceira idade e o público em geral                   




                                           

Dois Brincantes e o Príncipe Feliz
Espetáculo de teatro popular com Silvia Nery e Carlos Javkin

“Dois Brincantes e o Príncipe Feliz” traz o novo trabalho da dupla fundadora da Companhia “Milongas Sentimentais” de Teatro Popular“ e o segundo espetáculo junto, depois de ter apresentado “A Pastora Marcela” durante sete anos, desde 1996 até 2003.


Foto de Paulo Amaral

Síntese da história
“João e Maria”, um casal de artistas itinerante, chega “na rua” para apresentar seu novo espetáculo para o público. Maria, que está decidida a arranjar um emprego que torne sua vida mais segura e persuadida por João, que a convence a narrar a história do “Príncipe feliz” por mais uma vez, com a esperança de que a partir de agora tudo vai mudar.

“Não há mistério tão grande quanto o da miséria”. Com a narrativa do texto do escritor irlandês Oscar Wilde, os protagonistas costuram sua própria realidade com a da história. Eles saem e entram da trama, representam personagens, tocam instrumentos, cantam, dançam e manipulam bonecos, movimentando-se no espaço num ritmo ágil, interagindo com a platéia o tempo inteiro.

Ficha Técnica:
"Dois Brincantes e o Príncipe Feliz"
Texto e adaptação do conto de Oscar Wilde: Carlos Javkin
Atuação: Silvia Nery e Carlos Javkin
Direção: Adiana Marques
Cenário: Pitiu Bonfim, Carlos Javkin e Fernando Selmer
Figurino: Pitiu Bonfim
Boneco do Príncipe Feliz: Vivian Rau
Duração: Aproximadamente 50 minutos

Faixa etária: Livre