No Sábado, 27 de Abril, estive no Campus da Fundação Oswaldo
Cruz, no Rio de Janeiro.
Fui para o Rio de ônibus, carregando no bagageiro, além da bicicleta "Berlineta", a"burrinha" e as coisas do espetáculo.
Imagine um lugar onde há cientistas profissionais e
“estagiários” realizando uma atividade junto á comunidade, especialmente ás
crianças, que tem como tema central “Celebrando o Cérebro...”
A maior parte da atividade feita sobre a grama, onde foram
montadas tendas aonde se convidou a discernir sobre o tema... Tinta, papel,
cola, bexigas representando neurônios, cérebros em forma de picolé, capacetes
com o desenho do cérebro feitos de papel com o “mapa” do mesmo, etc.
Imagine uma Sala aonde a turma dos “Pais da Ciência” nos dá
as boas vindas na entrada e no interior encontramos, além de cérebros de gente
de verdade conservados em formol, microscópios, tubos de ensaio, insetos “barbeiros” dissecados, etc.
Ao redor das tendas, na grama, fazem parte da paisagem
objetos que comprovam fatos científicos e até uma célula imensa feita em resina
onde as crianças ficam brincando. O Campus onde fica a Fundação é abundante em
mata e existem ruas que comunicam os diferentes prédios de pesquisa. As pessoas
que trabalham no local utilizam bicicletas para se locomover devido às grandes
distancias a serem percorridas. Dentro do Campus há até um castelo e museus para
visitação. Um “trenzinho da alegria” percorre o parque levando os visitantes.
Fotografando a fotógrafa |
O Campus da Fundação Oswaldo Cruz, situado na Avenida
Brasil, no Rio de Janeiro, fica encostado a comunidade de Manguinhos, que já fora
chamada de “Faixa de Gaza” Carioca, devido ao alto índice de violência e hoje é
ocupado por uma “Unidade Pacificadora da PM”. A Fundação mantém vínculo com a
comunidade, inclusive empregando pessoas da mesma, oferecendo cursos, etc.
A minha participação no evento foi no Sábado, portanto
misturou pessoas da comunidade local junto com famílias de todo tipo que saem
passear no final de semana.
Minha função era a de “brincar” no meio dos visitantes de
forma de forma integrada com o tema “Celebrando o Cérebro”.
Encostei minha bicicletinha na grama e me maquiei ai mesmo, debaixo de uma árvore. Depois liguei o som preso á minha cintura e sai pedalando entre as pessoas. Fiz mímica e toque flauta, mas quem roubou a cena mais uma vez foi a “burrinha”. Fazer o que? É o poder da Cultura Popular..
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Encostei minha bicicletinha na grama e me maquiei ai mesmo, debaixo de uma árvore. Depois liguei o som preso á minha cintura e sai pedalando entre as pessoas. Fiz mímica e toque flauta, mas quem roubou a cena mais uma vez foi a “burrinha”. Fazer o que? É o poder da Cultura Popular..
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A ver com o tema, acabei achando a relação que existe entre
mímica e razão, ao rever conceitos como o peso e o contrapeso, o volume, etc.
fundamentais para criar nas pessoas a ilusão de estar manipulando objetos
determinados.
Como exemplo de intuição, que é quando usamos o lado esquerdo
do cérebro, cito a brincadeira que rolou com uns três meninos de
aproximadamente quatro anos de idade em que no final eu digo para eles que eu
também era criança ao que eles responderam de forma categórica que eu não era
não...
Link do Site da FIOCRUZ com a programação do evento http://www.museudavida.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mvida&infoid=1859&sid=22
Link de fotos no face https://www.facebook.com/media/set/?set=a.373926492714054.1073741829.306038282836209&type=3
O mais legal da atividade foi ter quebrado várias vezes o
protocolo, deixando de ser “o mímico”, para conversar com as pessoas,
especialmente as da comunidade, fato que ajuda a compreender melhor a realidade
deles...
Link do Site da FIOCRUZ com a programação do evento http://www.museudavida.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mvida&infoid=1859&sid=22
Link de fotos no face https://www.facebook.com/media/set/?set=a.373926492714054.1073741829.306038282836209&type=3
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