Memória, fundamental para o crescimento das pessoas.
Antigamente, no começo dos anos 1900, as coisas eram feitas para durar, matéria
prima resistente ao tempo... Relíquias, objetos de colecionador... Hoje só ficam as
lembranças de um tempo “Romântico”...
Num quarto de pensão, num quarto de cortiço de algum prédio
velho, que outrora foi uma mansão, com certeza mora algum artista boêmio,
sobrevivendo da vocação...
Gente vinda de vários dos lugares do Brasil para cidade
grande para mostrar seu talento.
Memória, para dentro, para o fundo. Introspecção...
Machuca Bandoneon, meu coração,
Tua rouca maldição malandra.
Tua lágrima de Rum me leva até o fundo,
Baixo fundo, onde o barro se revela...
Trecho de “La última
Curda” (O último Porre)
Tango De autoria de
Cátulo Castillo
Indo para o Bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, palhacinho de
meia idade, lembro-me de alguma coisa que li de Lima Barreto e das letras das
músicas de Pixinguinha, do choro que tanto gosto e dos LP de Cartola. “A sorrir. Eu pretendo levar a vida, pois chorando eu vi a mocidade perdida”...
A FioCruz é sensacional... aliás, o RJ continua lindo...!
ResponderExcluirProfessor Paulo Barja: Juro que me lembrei de você. Publicarei fotos no face...
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