Vítima da Intolerância. Coisa triste o que aconteceu com um colega uruguaio, que viajava há vários anos pelo Brasil apresentando seu número circense na frente dos semáforos. Acho que ele acabou pagando pela sua ingenuidade. Matias era uma pessoa simples de ideal humanista, que falava com todo mundo sobre sua visão da realidade. Aparentemente discutiu política com a pessoa errada e foi assassinado. Isso aconteceu na cidade de Ji-Paraná, no estado de Rondônia. Precisamos tomar muito cuidado porque o radicalismo tomou conta da sociedade.
Não tem como não me sentir identificado, já que, apesar de nunca ter apresentado no farol, sempre encarei as pessoas nas ruas, de forma
espontânea, ficando exposto a tudo e a todos. Hoje escolho me apresentar dessa
forma em Campos do Jordão, pelo fato de ser um lugar turístico onde as pessoas,
supostamente, vão descansar da vida agitada da metrópole.
Antes da minha jornada nas ruas, o primeiro que
faço é pedir proteção às forças positivas do universo.
Driblando diversos obstáculos, interajo com os
transeuntes, criando cumplicidade com quem está sentado na mesa de algum bar ou com quem simplesmente parou para assistir à apresentação.
Em meio ao trânsito de pessoas tento quebrar o gelo
comunicando-me com os meus naturais aliados, as crianças, e muitas vezes
esbarro com pais que interferem no nosso diálogo, dando uma de
“interlocutores”.
Dedico a minha mais sincera homenagem ao colega
falecido e digo-lhe que sempre o lembrarei como “um anjo guerreiro” que dedicou
sua curta existência a tentar contribuir para criar um mundo melhor para todos.
Fica em paz, Matias Ziatriko. Ilumina o nosso
caminho de onde você estiver.
Não tem como não me sentir identificado, já que, apesar de nunca ter apresentado no farol, sempre encarei as pessoas nas ruas, de forma espontânea, ficando exposto a tudo e a todos. Hoje escolho me apresentar dessa forma em Campos do Jordão, pelo fato de ser um lugar turístico onde as pessoas, supostamente, vão descansar da vida agitada da metrópole.
Antes da minha jornada nas ruas, o primeiro que
faço é pedir proteção às forças positivas do universo.
Driblando diversos obstáculos, interajo com os
transeuntes, criando cumplicidade com quem está sentado na mesa de algum bar ou com quem simplesmente parou para assistir à apresentação.
Em meio ao trânsito de pessoas tento quebrar o gelo
comunicando-me com os meus naturais aliados, as crianças, e muitas vezes
esbarro com pais que interferem no nosso diálogo, dando uma de
“interlocutores”.
Dedico a minha mais sincera homenagem ao colega
falecido e digo-lhe que sempre o lembrarei como “um anjo guerreiro” que dedicou
sua curta existência a tentar contribuir para criar um mundo melhor para todos.
Fica em paz, Matias Ziatriko. Ilumina o nosso
caminho de onde você estiver.
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