Tomo emprestada essa frase de Wiliam Shakespeare e do meu amigo Pinotti para reafirmar que nossa missão como artistas é a de dar asas ás pessoas e não a de cortá-las...
Sinto-me um Cavaleiro – palhaço, andante, que enfrenta com sua simples burrinha de madeira uma poderosa Mercedes Benz ou uma Ferrari nas ruas de Campos do Jordão, com todo o simbolismo que isso representa.
Aprendi a sustentar minha postura na rua, mesmo quando o resultado não está sendo o que eu esperava.
Tenho “brincado” em baixo do sol da serra, protegido por farta quantidade de protetor solar.
Acredito firmemente em meio ambiente e em qualidade de vida, por isso é que escolhi á bicicleta como meu meio de transporte.
carregando minhas bagagens junto com "meus sonhos" rumo a Campos do Jordão 06-08-2011 |
Sinceramente
-Estou me valendo de conhecimentos que me foram “doados” – e sou grato por isso – quando cursei a escola Klauss Vianna em São Paulo com a professora Neide Neves, em meados dos anos 90, aprendendo a “técnica do movimento consciente”.
Eu, que nunca tive como maior virtude a flexibilidade, acabei organizando uma série de alongamentos que me permitem estar em atividade, agora que a idade vai “chegando”.
- Tenho treinando música popular na minha flauta transversal, o que pelo exercício respiratório já vale à pena.
-Este blog está me servindo para treinar a escrita, que eu acho um “barato”.
Em matéria económica, agradeço as pessoas por ter conseguido pagar quase todas minhas contas com o dinheiro que elas colocam espontâneamente no meu chapéu.
È claro que é bom quando pinta um cachê institucional e o trabalho da gente sai na midia, mas o fato de me apresentar sem vínculo me faz sentir mais livre para fazer as coisas do meu jeito.
Eu gosto do desafio de “ir” as ruas “com a cara e a coragem”...
Matéria do jornal Vale Paraibano, SJC - SP (2006) |
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